As palavras que vejo;
São palavras que me não vêem
A mim.
Os sentimentos que anseio;
São os sentimentos
Que se ocultam de mim.
Os sorrisos, que se abrem,
Principiam-se
Onde surge o meu fim.
Os olhares que me deitam
Precipitam-se sobre mim.
As palavras que vejo;
São palavras que me não vêem
A mim…
Lisboa, 17/01/07
quinta-feira, janeiro 18, 2007
domingo, janeiro 07, 2007
Doxologia
Aquele apolíneo sorrir
Alvora em mim
Contentamento!
Aquele seu cantar
(que muitos dizem ser falar)
Atea-me o pensamento!
Aquele melífluo ver
Faz diáfano meu ser!
Aquele seu jeito
De Vénus e Diana
Trespassa meu peito!
Nirvana( desejo)
Pode-se amar alguém
Que não se ama
Mundanamente?
Não será o amor
Ideia mundividente?
Alvora em mim
Contentamento!
Aquele seu cantar
(que muitos dizem ser falar)
Atea-me o pensamento!
Aquele melífluo ver
Faz diáfano meu ser!
Aquele seu jeito
De Vénus e Diana
Trespassa meu peito!
Nirvana( desejo)
Pode-se amar alguém
Que não se ama
Mundanamente?
Não será o amor
Ideia mundividente?
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